olho para ti
e sinto que fui cego
a vida inteira
eu não quero nada
flutuar enquanto posso
lembrar nosso chão
sei que te perdi
mas o teu espelho ficou
quem sabe se voltas
Brito, Casimiro de.
Memória do Paraíso. S/c.: Editora Licorne, s/d., p 49.
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