sábado, 31 de outubro de 2020


 

levanta-me, abraça-me,

dá-me o primeiro verso

para que possa escrever o

poema: "agora, que estou

morto, de que me serve

não se esquecerem de mim?":

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  Tinoco, Rui. poema aberto ao silêncio. Leça da Palmeira: edições Eufeme, 2020, p 50.

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