levanta-me, abraça-me,
dá-me o primeiro verso
para que possa escrever o
poema: "agora, que estou
morto, de que me serve
não se esquecerem de mim?":
.
Tinoco, Rui. poema aberto ao silêncio. Leça da Palmeira: edições Eufeme, 2020, p 50.